As outras pessoas parecem causar a sua felicidade ou a sua tristeza, mas a sua crença de que elas são, de algum modo, responsáveis pela sua vida é só uma aparência, uma distorção que encobre a substancia real. Buscar a alegria ou a fonte do perdão fora de nós mesmos só causa decepção.
Nós só temos acesso a três estados de consciência. Um é o amor, que é eterno e incondicional. O outro é o medo, que é temporário e condicional. E o último é o perdão, que é uma ponte entre a ilusão do medo e a realidade do amor.
O primeiro grande movimento no processo trifásico do perdão é me aceitar. É me perdoar. É assumir a responsabilidade por mim mesmo. É reivindicar a minha própria vida agora mesmo, em sua totalidade, exatamente como ela é, sem julgamento. É me amar a cada instante. É ser o meu próprio suprimento de amor.
Paul Ferrini
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